terça-feira, maio 6, 2025
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Chefe de facção preso no Paraguai pode ter envolvimento com mega-assalto à Prosegur, diz PF

por admin
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Eduardo Aparecido de Almeida, o Pisca, foi preso em uma operação conjunta entre as polícias paraguaia e brasileira em Assunção — Foto: Divulgação

Na ação foram presos ainda outro brasileiro, Ricardo Moraes Alves, e um policial paraguaio, ambos também apontados como integrantes da facção criminosa que atua nos dois países.

Os dois brasileiros foram expulsos do país vizinho por volta das 22h e entregues à PF na aduana da Receita Federal na Ponte Internacional da Amizade, entre Ciudad del Este e Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

Na madrugada do dia 24 de abril de 2017, cerca de 40 assaltantes participaram do roubo de mais de US$ 11,7 milhões da sede da Prosegur em Ciudad del Este, no Paraguai — Foto: AP Foto/Mariana Ladaga/Diario ABC Color

“Eles serão ouvidos e também será feita a coleta de DNA para ver se dá algum confronto positivo com o local do crime no Paraguai. Pode ter também uma atividade deles intelectual, não necessariamente na atuação e na execução do roubo”, destacou.

Bordignon afirmou que Pisca e Alves devem permanecer presos na delegacia da PF em Foz do Iguaçu até que possam ser transferidos para uma penitenciária federal.

O mega-assalto

Na madrugada do dia 24 de abril de 2017, cerca de 40 assaltantes participaram do roubo de mais de US$ 11,7 milhões – o equivalente a R$ 40 milhões – da transportadora de valores.

No dia do assalto, um policial paraguaio foi preso na troca de tiro com os assaltantes.

Em buscas feitas no Brasil após a fuga do grupo, foram apreendidos explosivos e armas de vários calibres, como fuzis, e recuperados R$ 4,5 milhões em cédulas de real, guarani e dólar.

A perícia na casa em Ciudad del Este, usada pelo grupo por cerca de 30 dias até o dia do assalto, e exames de DNA identificaram cerca de 30 perfis genéticos.

No total, 12 suspeitos de envolvimento no crime permanecem presos – quatro deles no país vizinho.

Dos oito inquéritos abertos pela Polícia Federal do Brasil, um foi concluído e sete estão em andamento.

Outro lado

Até a ultima atualização desta reportagem, o G1 tentava contato com a defesa dos dois citados.

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