quinta-feira, maio 22, 2025
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Maratona ‘Missão: Impossível’: Tom Cruise reabraça absurdo em possível adeus de ‘O acerto final’

por admin
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Ao longo de oito filmes em quase 30 anos, a série viu cerca de 700 mortes, 35 explosões e 15 reviravoltas surpreendentes.

Agora com quase 63 anos de idade, o astro americano tira um pouco o pé do acelerador e entrega uma de suas missões menos absurdas de todas.

Por isso, o g1 reviu todas as aventuras de Ethan Hunt e seu grupo de espiões adoráveis para levantar estatísticas de cada filme, por onde as histórias passaram pelo mundo e qual delas é a mais impossível.

Maratona ‘Missão: Impossível’: Em 8 filmes, Tom Cruise desafia o limite do absurdo — Foto: Divulgação

Impossibilitômetro

Confira o nível das peripécias cometidas por Cruise/Hunt ao longo de cada filme.

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Foto: arte g1

O filme dirigido por Brian De Palma (“Os intocáveis”) se inspira mais na série americana dos anos 1960 com um tom de espionagem e conspiração. A clássica cena da invasão à base da CIA, com todo o seu silêncio e tensão, é um exemplo. Com poucos tiros e lutas, Cruise mostra mais de seus dons explosivos no final, quando um helicóptero invade o túnel de um trem de alta velocidade.

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Foto: arte g1

O diretor John Woo, de alguns grandes clássicos do cinema de ação chinês, é o responsável pela transformação de gênero. Saem os silêncios e as traições, entram as câmeras lentas e o slow motion. “Missão: Impossível 2” (2000) tem tantas cenas absurdas, como o momento em que Ethan se esconde de tiros atrás da moto que está dirigindo, que dilui seu potencial no “impossibilitômetro”.

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Foto: arte g1

Com J. J. Abrams (“Star Wars: O despertar da Força”) na direção, a franquia recupera um pouco do equilíbrio. O que ajuda a concentrar um pouco mais a loucura em momentos específicos, como o ataque de um drone militar a uma ponte no meio dos Estados Unidos.

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Foto: arte g1

Em certo momento durante a produção de “Protocolo Fantasma” (2011), alguém achou que seria uma boa ideia colocar seu grande astro para correr pela parte externa do Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo, em Dubai. Cruise obviamente concordou e temos aí uma sequência que muitos achariam insuperável. Eles estariam enganados.

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Foto: arte g1

A cena do prédio poderia até ganhar, mas quatro anos depois, em “Nação Secreta” (2015), alguém pensou: “Ok, ele já escalou uma montanha sem cordas, correu pelo prédio mais alto do mundo. E se colocássemos Tom agarrado a um avião enquanto ele decola?”. O resto, como eles dizem, é história.

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Foto: arte g1

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Foto: arte g1

Como a primeira parte de uma história dividida em duas, parece que Cruise resolveu se poupar um pouco. Ele ainda apronta das suas, como ao pular com paraquedas do alto de uma montanha em cima de uma moto para aterrissar sobre um trem em movimento, mas dá para sentir que o melhor ficou para a conclusão, em 2024.

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Foto: Arte g1

A cena da perseguição entre dois aviões bimotor seria muito impressionante se “Efeito Fallout” não tivesse feito antes e melhor com o uso de dois helicópteros. Apesar da clara predileção de Cruise pelo ar, o momento mais incrível de “O acerto final” acontece em um submarino naufragado à beira de um precipício em águas congelantes. A sequência merecia um Oscar — pena que a categoria que premia dublês só estreia em 2027.

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Foto: Arte g1

O mapa acima mostra que a franquia sempre gostou de viajar pelo mundo. São 23 países em 6 continentes. Infelizmente, a franquia pode dar seu adeus sem uma viagem à América do Sul, único continente habitado que ainda não recebeu as aventuras de Hunt e sua turma.

Já a imagem abaixo mostra as diferenças de tons que a franquia adotou ao longo dos anos. O maior destaque, é claro, é o segundo filme. Com Woo, “Missão: Impossível” assumiu seu lado da ação acima da espionagem — mas também simplesmente elevou tudo. Mais mortes, mais explosões e até mais máscaras. E muito, mas muito, slowmotion.

Uma herança que levou tempo para ser superada. Com o tempo, um equilíbrio maior foi alcançado (e o slow motion, ainda bem, superado). Mesmo os tiroteios deram um pouco de espaço à intriga, mas “O acerto final” faz tanta auto-homenagem à própria história que não tem muito tempo para criar memórias.

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