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O espaço faz parte do complexo turístico Porto Futuro II voltado para a COP 30 e promete ser um local de inovação, sustentabilidade e valorização da cultura amazônica.
O que é?
O Parque será um centro integrado que conecta inovação tecnológica, saberes tradicionais e empreendedorismo sustentável. O objetivo é transformar a sociobiodiversidade da Amazônia em soluções econômicas e sociais, sempre em sintonia com a preservação ambiental.
“O Parque nasce como elo entre o conhecimento do nosso povo, os insumos da floresta e a ciência de ponta”, afirma Camille Bemerguy, secretária-adjunta de Bioeconomia da Semas.
Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, em Belém, para a COP30. — Foto: Divulgação
Estrutura moderna e multifuncional
O espaço contará com dois grandes centros: Centro de Inovação e Centro de Sociobioeconomia.
Neles, startups, negócios comunitários, indústrias e instituições de pesquisa vão encontrar coworkings, laboratórios, serviços de mentoria, capacitação, incubação e aceleração.
Um dos destaques é o Laboratório Fábrica, voltado para o desenvolvimento e produção de alimentos, cosméticos, fármacos e outros produtos derivados de materiais florestais.
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Espaços para valorizar cultura local
O Parque também terá: Showroom de Inovação, com balcão único de atendimento a negócios, Centro de Gastronomia Social, e Escola de Saberes da Floresta (espaço dedicado aos modos de vida e saberes tradicionais da região).
O projeto faz parte do Plano Estadual de Bioeconomia do Pará (PlanBio) e será fundamental para impulsionar a geração de emprego e renda no estado, posicionando o Pará como referência em bioeconomia.
Projetado com arquitetura inspirada na cultura amazônica, o Parque será um polo de atração de investimentos verdes e empreendimentos de impacto, promovendo desenvolvimento sustentável e respeito à floresta.
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